Gostaria de poder compreender o coração humano, e, antes de tudo, o meu coração.
Admito que este pobre lá tem suas quedas, e, por algum motivo ele sempre retorna às suas raízes, como um pássaro deseja alcançar os céus todos os dias.
Sou tão bobo assim? Para fazer de mim mesmo um objeto cuja utilidade é nada mais do que limitar-se aos teus caprichos? Procurando um fragmento de desejo, uma palavra que pudesse corresponder àquilo que sempre busquei, às tantas vezes que me enganei e, que ao teu pobre coração fiz de um brinquedo para refugiar-me bem como um libertido cruel e sem escrúpulos! Brutalmente, adentrei numa guerra cujas armas somente não tinham como propósito finalizar meus adversários, mas sim, perfurar-me o corpo sem hesitação, e por que?
É simples, um herói sempre deixa-se levar por um determinado algo, e meu ponto fraco, quem sabe lá no fundo de minha alma, ou de meu peito ardente donde aos gritos sôfregos chamam sua atenção não tenha como ponto fraco irrevogável e unicamente; você?
Ainda guardo o teu presente, ainda penso em ti, todos os dias imagino como está sua vida, como costuma sorrir, quem você é... Quem? Que faz meu coração debater-se sem eu sequer ter tido a oportunidade de tocar-lhe?
Quem é esta pessoa que fez de mim, um alguém habitualmente vazio e sem interesses amorosos importar-se tanto com sua estadia, visto que não há sentimento tão profundo por ambos os lados? Quem é você que roubou de mim tanto suspiros, tantos momentos que aos meus conhecidos contei como um amante dependente?
Por favor, me diga quem é você... E eu mostrarei quem sou, assim, seremos... Nós seremos um, antes de sermos nós mesmos, à dois.
Admito que este pobre lá tem suas quedas, e, por algum motivo ele sempre retorna às suas raízes, como um pássaro deseja alcançar os céus todos os dias.
Sou tão bobo assim? Para fazer de mim mesmo um objeto cuja utilidade é nada mais do que limitar-se aos teus caprichos? Procurando um fragmento de desejo, uma palavra que pudesse corresponder àquilo que sempre busquei, às tantas vezes que me enganei e, que ao teu pobre coração fiz de um brinquedo para refugiar-me bem como um libertido cruel e sem escrúpulos! Brutalmente, adentrei numa guerra cujas armas somente não tinham como propósito finalizar meus adversários, mas sim, perfurar-me o corpo sem hesitação, e por que?
É simples, um herói sempre deixa-se levar por um determinado algo, e meu ponto fraco, quem sabe lá no fundo de minha alma, ou de meu peito ardente donde aos gritos sôfregos chamam sua atenção não tenha como ponto fraco irrevogável e unicamente; você?
Ainda guardo o teu presente, ainda penso em ti, todos os dias imagino como está sua vida, como costuma sorrir, quem você é... Quem? Que faz meu coração debater-se sem eu sequer ter tido a oportunidade de tocar-lhe?
Quem é esta pessoa que fez de mim, um alguém habitualmente vazio e sem interesses amorosos importar-se tanto com sua estadia, visto que não há sentimento tão profundo por ambos os lados? Quem é você que roubou de mim tanto suspiros, tantos momentos que aos meus conhecidos contei como um amante dependente?
Por favor, me diga quem é você... E eu mostrarei quem sou, assim, seremos... Nós seremos um, antes de sermos nós mesmos, à dois.