
A confirmação clínica do sarampo representa uma falha do sistema de vigilância epidemiológica. • adotar prontamente as medidas de controle (bloqueio vacinal e operação limpeza). As complicações como diarreia, pneumonia e otite média devem ser tratadas de acordo com normas e procedimentos estabelecidos pelo Ministério da Saúde. • No IAL Central, o sangue deve ser processado para a separação dos linfócitos. Após a separação dos linfócitos, a amostra será congelada para isolamento viral.
Conheça as principais características dos vírus, organismos que se destacam por não apresentarem célula nem metabolismo. O Brasil recebeu em 2016 o certificado de eliminação do sarampo concedido pela Organização Pan-Americana da Saúde. Infelizmente, o país enfrenta, desde fevereiro de 2018, um surto de sarampo.
A eliminação dessa doença – e da rubéola e da síndrome da rubéola congênita, em 2015 – foi o ponto culminante de um esforço de 22 anos que incluiu a vacinação em massa contra o sarampo, a caxumba e a rubéola em todo o continente. No entanto, como o vírus do sarampo é altamente contagioso e permanece em circulação no resto do mundo, assim como o vírus da rubéola, a região corre o risco de surtos dessas doenças. A vacinação de rotina contra o sarampo em crianças, combinada com campanhas de imunização em massa em países com altas taxas de casos e mortes, são estratégias-chave de saúde pública para reduzir as mortes pela doença em todo o mundo.
Entre três a cinco dias depois do início dos sintomas aparece uma mancha vermelha e plana que geralmente tem início na face e daí se espalha para o resto do corpo. Os sintomas começam-se a manifestar entre dez e doze dias depois do contágio e duram entre sete a dez dias.
No período prévio a disponibilidade da vacina, o sarampo tinha distribuição universal na infância, sendo que praticamente 90% dos suscetíveis adquiriam a doença até os 15 anos de idade. Com a ampla utilização da vacina contra o sarampo e altas coberturas vacinais a circulação endêmica do vírus foi interrompida no Estado de São Paulo e no Brasil em 2000. Mas, apesar da ampla utilização da vacina casos de sarampo são comuns em diferentes regiões do mundo e a infecção se mantém como uma causa importante de morte em crianças menores de 5 anos de idade, principalmente nos países mais pobres.
Em 2008, ocorreram mortes por sarampo no mundo, cerca de 450 mortes por dia ou 18 mortes a cada hora. A forma clássica de transmissão ocorre quando a pessoa coça o local da picada e as fezes infectadas pelo parasita que o barbeiro eliminou, enquanto suga o sangue, penetram pelo ferimento. Melasma é, acima de tudo, um transtorno dermatológico adquirido, de caráter predominantemente estético, sem nenhum outro problema de saúde associado. Até 24 de outubro de 2019, o Brasil registrou 14 mortes por sarampo.